Baiana conta como foi recusada e depois aceita por Stanford




Em websérie gravada no Vale do Silício, Georgia Sampaio fala sobre sua preparação para a candidatura, seu cotidiano em Stanford e planos para o futuro
Por Nathalia Bustamante



Natural de Feira de Santana, na Bahia, e a primeira de sua família a entrar na universidade, Georgia Sampaio estudou em bons colégios graças ao esforço da sua mãe, que batia na porta de escolas particulares em busca de bolsa de estudos para a filha. Cabia a Georgia se destacar para “justificar” o investimento das instituições. Conheça trajetória dela.

Na sua última “aparição” aqui no Estudar Fora, a baiana tinha acabado de decidir que iria para Stanford. Até chegar lá, porém, passou por um caminho com muitos “nãos”: os primeiros vieram quando ela foi recusada pelas universidades a que tinha se candidatado na sua primeira tentativa. Os outros foi ela quem disse quando, no ano seguinte, foi aceita por 9 universidades, entre elas Columbia, DartmouthYale e Duke.
“Na primeira vez, no terceiro ano [do ensino médio], não funcionou. Mas foi uma experiência que me ensinou muita coisa na prática: o que eu precisaria fazer e o que precisaria enfrentar para ser aceita”, explica. Com a experiência de ter passado por dois applications e de, hoje, estudar em uma das instituições mais renomadas do mundo, Georgia fala com tranquilidade e bom humor sobre sua história e seus planos para o futuro.

Nesta websérie exclusiva, gravada no Vale do Silício, ela vai contar um pouco sobre sua preparação para a candidatura, suas aulas e atividades em Stanford e o que ela pretende fazer depois que se formar. Uma inspiração esta feirense que, com apenas 20 anos, já tem tantas conquistas para contar:

Quando e por que decidi estudar nos Estados Unidos? 



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